2.2.09

A Pior Morte do Super-Patriota: Parte 3 das Aventuras da Vilã

Aviso Importante

Essa é uma história horrível. Ela não é recomendada pra ninguém sadio. Nem adultos e nem, deus me livre, crianças. Ninguém está preparado para ler coisas assim. Essa história contém sexo, incitação à masturbação e ao crime, desobediência civil, mortes, sangues, assassinatos, desgraça, o horror, o horror! Não leiam. Depois não digam que não avisei. Histórias como essa devem ser lidas apenas pelos iniciados, mentes superiores e refinadas, que sabem separar fato de ficção, apreciar o segundo sem que ele se torne o primeiro.

Aviso Essencial

Caramba, eu até me sinto bobo falando essas coisas, mas vá lá, hoje em dia até mesmo as agulhas são vendidas com avisos como "não enfiar no olho", etc. E a Internet é grande, sabe-se lá nas mãos de quem isso aqui pode acabar parando...! Essa história é apenas uma fantasia totalmente louca e absolutamente descompatibilizada da realidade. O autor, de modo algum, pretende incitar seus leitores a realizar coisas hediondas como manter escravos em calabouços ou tentar conquistar o mundo. Lembrem-se do que aconteceu com Hitler: não foi bonito. Mais ainda, nada nessa história indica desejos ou fantasias do autor que coisas parecidas às narradas aqui sejam realizadas contra ele, ou que ele tenha desejos incipientes de morte. Fica claro que o autor, pessoalmente, não quer morrer, não quer que ninguém morra, nunca, e que por ele todos viveriam para sempre, mesmo que isso significasse, por razões óbvias, o fim da humanidade e o colapso da civilização. Ficou claro?

O autor gostaria de saber as opiniões de todos os seus leitores. Não recebo nada pra escrever essas histórias, que me paguem pelo menos com seus comentários... Que tal fazermos um trato? Se ler e gostar,
escreva, nem que seja pra dizer "li"... Esse é o único pagamento que preciso...


A PIOR MORTE DO SUPER-PATRIOTA: Parte 3 das Aventuras da Vilã

por Pedro Lozada

Há meses, eu penava sozinho no calabouço escuro. Parecia que a vilã se esquecera de mim. Preso às paredes pelos pés e pelas mãos, incapaz de movimento, sem ver a luz do sol, ratos e baratas e escorpiões e aranhas se arrastando sobre mim, comendo apenas a pasta infecta destinada aos escravos mais baixos, e, pior de tudo, sem poder ver minha deusa, lamber seus belos pés, gozar de suas confidências ou assistir suas maldades. Quando fui capturado, ela me designara seu escrivão oficial, ou seja, o encarregado de narrar seus feitos, de imortalizar suas façanhas. Durante várias semanas, eu gozei de sua privacidade e ficava aos seus pés, lambendo suas solas, chupando seus dedinhos, enquanto a observava em ação. Depois disso, ela deve ter se cansado de mim, pois não me chamou mais e fui confinado ao calabouço comum. Agora, espero pelo dia de minha execução. Ou de minha reconvocação ao serviço ativo.

Foi quando entrou em minha cela uma das capangas de minha deusa. Era uma mulher superior como ela, que realizava os serviços mais essenciais, aqueles importantes demais para ser realizados pelos escravos masculinos. Ela me chamou:

"Escravo 28334?"

Eu não era chamado há tanto tempo que nem me lembrava mais meu número de série. A bela moça me chutou no saco ao ver minha confusão e, enquanto eu me dobrava de dor (ou teria me dobrado de dor, não estivesse preso à parede), esclareceu:

"Não é você o encarregado de narrar as façanhas de nossa majestade?"

"Sim..."

"Pois venha, ela o está convocando, pois está prestes a fazer algo digno de ser imortalizado."

Fui entregue aos outros escravos, que fizeram minha barba, me deram banho e depois me levaram à presença da malvada vilã, nossa senhora. Ela estava em seu trono, de pernas cruzadas, descalça, vestindo apenas um biquíni. Ao me ver, sorriu:

"Escravo! Há quanto tempo! Eu tinha me esquecido de você! Achei que já tinha mandado de executar! Sabe como é, é tanta coisa na minha cabeça! Conquistar o mundo dá um trabalho danado! Foi a minha Grã-Vizir aqui que lembrou que havia um escravo designado para registrar minhas façanhas. E o que mais você fazia? Era um escravo baixo originalmente, não é isso?"

Balancei a cabeça.

"Pois então venha e lamba meus pés enquanto conversamos. Esse é outro prazer que não desfruto há tempos por causa de minha vida ocupada."

Me aproximei. Sua sola do pé estava preta, de tanto que ela só andava dentro de sua fortaleza descalça. Ela mesma percebeu e comentou:

"Hmm, meus pés estão imundos, não é?" E mexeu os dedinhos pra mim: "Considere isso um bônus adicional, sei que vocês escravos baixos adoram assim..."

E comecei a limpar as solas de seus pés com a língua.

"Li suas últimas duas histórias. Ficaram muito boas. E capturaram bem o meu espírito malvado. Vou sentir a sua falta quando te matar. Mas sabe como é, você já é um dos meus escravos mais antigos, já comentam que estou perdendo o meu jeito. Você não se incomoda de morrer por mim, se incomoda?"

Eu estava com três de seus dedos em minha boca, mas balancei a cabeça negativamente.

"Claro que não, pergunta boba! Mas enfim, isso ainda demora. Se realizar bem sua próxima tarefa, quem sabe? Talvez até eu adie sua execução indefinidamente." E se virou para a Grã-Vizir, em pé ao seu lado: "Marque o escravinho aqui pra ser entregue a mim daqui a duas semanas pela manhã, para minha execução pessoal. Até lá, dá tempo de ele escrever e eu ler. Se eu gostar, adio." E, para mim: "Está bom assim?"

Então era isso. Minha execução já estava marcada. Mas pelo menos seria uma execução pessoal, realizada pela própria vilã, o que ela chamava de execução matinal, onde ela sempre matava um ou mais escravos ao despertar, para se excitar e começar bem o dia. E, melhor ainda, se eu escrevesse direitinho, poderia viver mais. Sorri e balancei a cabeça empolgado.

"Bem, deixa eu te contar então o que irá acontecer. Vou realizar minha execução mais humilhante." Bateu palmas: "Tragam o herói."

Três escravos carregaram para dentro da sala o famoso Super-Patriota, defensor da justiça, da democracia, da liberdade, dos fracos e dos oprimidos. Seu uniforme estava em cacarecos, sua capa rasgada, sua bota destruída. Mas ele não baixava a cabeça:

"Sua monstra! Acha que assim conseguirá me deter? Pode me matar mil vezes! O bem nuca se rende! Sempre existirão pessoas boas para lutar contra sua dominação, para defender a liberdade da tirania...." E ele continuou...

"Blá blá blá!" Zoou a charmosa vilã. "Escravos, enfiem suas cuecas na boca dele, por favor."

Prontamente, foi feito, os escravos ficaram nus e enfiaram suas nojentas cuecas na boca do pobre herói, que se debateu o quanto pôde. Foi uma cena dura de se ver, só melhorada pelo prazer visível da vilã, que mexia seus dedinhos em minha boca.

"Ai, ai, ê vida boa. Enfim, meu escravinho-escrivão," Ela continuou, para mim: "capturamos o herói faz algumas semanas, ele vem sendo torturado todo dia, mas isso não me satisfaz. Eu preciso dar o exemplo. Preciso fazer algo que diga ao mundo que lutar pelo bem e pela justiça não será tolerado. Em suma, preciso matar esse heroizinho da maneira mais hedionda e humilhante possível. Fiquei esse tempo todo pensando e considerando, nada era ruim o suficiente para ele, mas agora já sei. Vamos televisionar o evento ao vivo para o mundo inteiro, e você vai escrever a versão para os jornais, enciclopédias e para a Internet. Algo que transmita ao mundo que sou a mulher mais malvada de todos os tempos, que contra mim ninguém pode, que todos devem me amar e adorar e obedecer. E morrer por mim. Entendeu?"

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

"Tudo o que escrevo tem esse objetivo."

Ela me fez um cafuné: "Bom escravo!"

E, novamente, bateu palmas: "Tragam a máquina."

Um time de escravos trouxe uma máquina grande, do tamanho de uma daquelas geladeiras de picolés que haviam nos bares do mundo antes de sua conquista pela vilã.

Ela se levantou e me mostrou a máquina com orgulho:

"Este é meu miniaturizador. Foi desenvolvido por uma equipe de minhas melhores cientistas, verdadeiras mulheres superiores, mártires da causa da minha grandeza. Sabiam que eu as mataria depois de terminado o serviço, para que somente eu pudesse operar a máquina. Mas morreram rápido, o que, afinal, é o máximo que uma pessoa sensata pode desejar da vida sob o meu comando." E sorriu pra mim: "Venha cá. Está vendo essa manchinha vermelha aqui em cima? É meu monumento à genialidade científica delas. Foram as primeiras vítimas de sua invenção. Eu as miniaturizei, coloquei aqui e..." Deu um soco violento na máquina: "Pluft."

E riu, riu muito, feliz como uma menina com brinquedo novo. E, afinal, não era isso que ela era?

"Eu venho usando a maquininha bastante. Existem tantos métodos novos para se matar pessoas pequeninas..."

Enquanto falava, casualmente apontou a máquina para dois escravos que guardavam uma das portas e acionou os comandos.

"Já fiz tanta coisa deliciosa. Amassei alguns escravos em minha mão. Outros, eu coloquei dentro de mim e fiquei sentindo eles mexerem..."

Os escravos foram miniaturizados, cada um com apenas uns dois centímetros de altura, e ficaram correndo pelo chão como duas baratas tontas. Minha deusa casualmente andou até eles.

"E, mais que tudo, eu gosto de mata-los com os meus pés..."

Chegou perto dos dois, apoiou o calcanhar no chão e levantou o pé, mantendo-o sinistramente parado sobre os pobres condenados. Somente seus dedinho se mexiam, alegremente, em antecipação do que iriam fazer.

"Seja colocando-os entre meus dedos ou simplesmente pisando neles, como se fossem besouros gordos e inúteis."

Sem mais delongas, pisou nos dois escravos, sangue espirrando por entre seus dedos, e em seguida, andou de volta ao seu trono, deixando sensuais pegadas vermelhas atrás de si, que mostravam bem as formas delicadas de seus pezinhos, seu arcos altos, seus dedos bem feitos.

"Venha cá agora e limpe meus pés."

Devo ter feito uma cara meio que de nojo, e ela disse:

"Não tenha receio, meus escravos são limpos e não tem doenças..." Sorriu "Eu até mesmo já comi alguns e senti os pequeninos descendo esperneando por minha garganta..."

E lambi, engolindo pedacinhos de matéria encefálica e de ossos, limpando o sangue por entre seus belos dedos do pé.

"Bem, minha idéia para o heroizinho aqui usará a minha maquininha infernal. Observe, você vai gostar. Vamos para o estúdio."

A rainha e sua comitiva foram para o estúdio, de onde a execução seria transmitida para o mundo. O heroizinho vinha sendo arrastado atrás de mim, e eu senti pena dele, senti pena, de certo modo, pelo mundo inteiro. Afinal, ele lutava por todos nós, lutava por mim. Será que os outros escravos também pensavam assim?

Se ele vencesse sua luta, eu nunca mais seria preso pelos braços e pernas em um calabouço escuro, a minha sentença de morte para daqui a duas semanas não seria executada, nunca mais pessoas morreriam assim tão sem sentido quanto aqueles escravos que haviam acabado de ser pisados tão sem cerimônia, o reinado de terror no mundo acabaria, as pessoas voltariam a ser felizes, os passarinhos voltariam a cantar nas árvores, o mundo deixaria de ser o deserto frio de hoje, povoado pelo terror e pela tristeza.

Mas minha bela e calorosa senhora seria presa, humilhada, julgada pelas milhões de mortes que havia causado e provavelmente seria executada. Nunca mais o mundo ouviria sua gargalhada feliz, nunca mais seus olhos brilhariam de alegria. Ergui o olhar e a observei caminhando à frente a sua comitiva, aquela bundinha empinada, aquelas curvas perfeitas, aquelas pernas que não acabavam mais, aqueles pés cruéis. Não, o mundo estava bem como estava, o heroizinho que se danasse, eu não iria abandonar a minha malvada senhora.

No estúdio, enquanto era maquiada e preparada, a vilã decidiu que vestiria mesmo o biquíni que já estava usando, para ser vista pelos homens do mundo em toda a sua glória. Ela não tinha pudor em reinar pelo sexo e em usar seus dotes físicos a favor do Mal. Sua conquista havia sido grandemente facilitada pela complacência dos homens, abobalhados por sua sexualidade animal e que se recusavam a resistir à uma rainha tão maravilhosamente linda. E as mulheres, essas passavam para o seu lado pois lhes agradava fazer parte da casta das mulheres superiores.

A vilã sentou-se em uma poltrona e começou o seu discurso:

"Meus queridos súditos e meus leais escravos por todo o mundo, vocês foram convocados aqui para testemunhar o que acontece com quem me desafia. Esqueçam valores como liberdade, democracia e justiça. Desistam da felicidade. Só eu tenho direito de ser feliz. Suas vidas me pertencem. Você vivem apenas enquanto eu permito, para que trabalhem em minha glória. O bem perdeu a guerra e eu, como a maior representante do Mal, como a mulher mais malvada de todos os tempos, reino na Terra. Eu achava que isso já estava suficientemente entendido, mas alguns elementos terroristas insistem em desafiar a paz da nova ordem mundial. É preciso dar o exemplo."

Trouxeram o heroizinho:

"Esse é o assim-chamado Super-Patriota, defensor da vida, liberdade, democracia, blá blá blá! Ele ousou me desafiar. Agora, vejam o que acontecerá com ele. Futuros heroizinhos terão destino ainda pior."

Andou até a máquina, as câmeras atrás dela, e acionou os comandos. O Super-Patriota foi miniaturizado.

"Essa é a minha máquina miniaturizadora. Vocês todos devem conhecer algum vizinho ou amigo que já foi vitimado pela máquina. Ela é realmente bem útil, vocês já vão ver quanto."

Ela se abaixou e pegou o Super-Patriota em suas mãos macias, mostrando-o para a câmera:

"Esse aqui é o Super-Patriota agora, com meio centímetro de altura. Não se enganem. Apesar do tamanho diminuto, ainda é ele, suas funções cerebrais e fisiológicas continuam perfeitas, ele pode falar e escutar perfeitamente -- nós, claro, é que não podemos mais ouvi-lo." E deu uma risadinha.

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

Esticou a mão para o lado e um escravo já preparado entregou-lhe... uma camisinha!

"Essa é uma camisinha comum, meus caros súditos, que vocês usam para evitar que novas crianças nasçam para uma vida de dominação e servidão a mim. Até hoje, eu nunca havia usado uma coisa dessas, mas tudo tem a sua primeira vez."

E, muito sem cerimônia, jogou o Super-Patriota dentro da camisinha. Comecei a intuir o que se passava em sua mente diabólica, qual seria essa morte mais humilhante que ela planejara para o Super-Patriota!

Mostrou para as câmeras a camisinha com o pequeníssimo Super-Patriota lá dentro, se esperneando.

"Ele é tão pequeno que pode se espernear à vontade que não vai furar a camisinha. Mas ele não terá que se espernear por muito tempo. Aviso agora aos pais que irão se seguir cenas de sexo. Caso queiram tirar as crianças da sala, pensem duas vezes. Meus escravos e espiões estão por toda a parte. É importante que as crianças, mais que todos, já aprendam desde cedo o que acontece com quem me desafia. E é mais importante ainda que os meninos já cresçam me amando e me adorando, sua lascívia me dá forças. Quanto mais vezes por dia eles se masturbarem em minha honra, menos energia terão para outras atividades mais baixas como procriar ou se rebelar."

E estalou os dedos:

"Venha, escravo."

Um escravo sexual se aproximou, nu, ereto, e a vilã sorriu para as câmeras:

"Como indulgência às minhas súditas, escolhi o meu escravo mais atraente para a tarefa. Aproveitem."

Olhou para dentro da camisinha, piscou para o Super-Patriota e soprou uma beijinho para ele:

"Tchau, meu amor. Foi bom enquanto durou. Você foi um inimigo até divertido de se ter, mas a vida continua. A minha, é claro."

E, sensualmente, lentamente, vestiu a camisinha no membro ereto do escravo. O Super-Patriota, herói autêntico, não se entregou até o fim, se debateu, se balançou. A vilã deitou-se na cama, dois escravos tiraram seu biquíni e ela abriu as pernas deliciosamente:

"Venha, escravo. Mostre a eles o que acontece com os bonzinhos."

O escravo avançou um passo e, então, a coisa mais extraordinária aconteceu, algo que eu nunca havia visto acontecer na presença da vilã: ele broxou!

A malvada ficou furiosa, se levantou em um pulo, seus seios rijos e empinados se balançando, e avançou contra o escravo:

"Como ousa?! Eu sou a rainha do mundo, a senhora da maldade. Homens se matam pelo privilégio de olhar pra mim e você ousa... você ousa..."

O escravo tentou se desculpar:

"Foi ele, minha senhora. Ficou se batendo contra a cabeça do meu pau, doeu, não sei o que houve..."

"Tire a camisinha!" ela ordenou.

O escravo tirou a camisinha e depositou-a nas mãos da rainha, ao que ela prontamente andou até a máquina miniaturizadora e o encolheu também, para a mesma altura do Super-Patriota. Um outro escravo trouxe uma nova camisinha e ela despejou os dois ali.

"Atenção, crianças, para a lição do dia." Disse elas, encarando as câmeras, sorrindo e arregalando os olhos, como se estivesse gravando um comercial de margarina: "Não é só quem me desafia que morre uma morte horrível e humilhante, mas também quem falha comigo. Que venha o próximo escravo."

Mais um escravo se aproximou, nu e ereto, e a rainha o avisou:

"Já sabe o que vai acontecer se falhar, não é?"

"Diante uma mulher tão maravilhosa, não posso imaginar o que me faria falhar."

"É assim que eu gosto." E colocou a camisinha na deles. "Pode senti-los se espernear?"

O escravo sorriu: "Faz cosquinhas."

A vilã gargalhou e disse:

"Seja gentil, escravo. Não quero que eles morram logo, quero senti-los se quebrando dentro de mim aos poucos."

"Como a senhora ordenar."

Ela voltou a se sentar na cama, abriu as pernas languidamente e o escravo se aproximou, com aquele pau que parecia pulsar com os movimentos dos dois condenados. A rainha observava aquele movimento com êxtase, até ser penetrada. Então, inclinou sua cabeça para trás e começou sua dança malvada do sexo.

Ela gemeu, e ronronou, e gritou, em cadeia mundial. Enfim, acabou.

"Ai, que delícia. Você sentiu eles se quebrando, escravo?"

Ele olhou para baixo, com medo de encostar na camisinha:

"Acho que se quebraram na primeira, majestade. Estavam muito pequenos."

Ela fez uma careta:

"Eu sei, também acho. Queria que tivessem sofrido mais. Foi delicioso mesmo assim."

Ele começou a tirar a camisinha, mas a rainha interrompeu:

"Quero ter o prazer."

Descascou lentamente a camisinha do pau do escravo e a levou até as câmeras:

"Esse é o túmulo de borracha e porra do último grande herói da Terra. Espero que tenham aprendido a lição."

Gargalhou e deixou a camisinha esporrada cair ao chão. Pisou nela com força com o calcanhar e o chão ficou todo babado de uma gosta rosa e grudenta. A malvada andou até o seu trono e fez um sinal pra mim: "Limpe meus pés, escravo." E voltou a se dirigir às câmeras:

"Súditos e escravos, vocês já sabem o que acontece com quem me desafia e já sabem o que acontece com quem falha comigo. Falta apenas uma última lição."

Olhou para baixo, tirou seus pés de minha boca, viu que estavam limpos e se levantou. Passou as mãos carinhosamente pelo queixo do escravo com quem acabara de transar e deu um beijo em sua testa:

"Espero que tenha apreciado transar com sua deusa."

"Não sou digno." Ele respondeu.

"Ninguém é." Ela retorquiu, enquanto andava em direção à máquina miniaturizadora: "Mas eu preciso transar com alguém!"

Novamente, acionou a máquina e o pobre escravo foi miniaturizado.

"Esse escravo me serviu bem e fielmente. É um bom escravo. Me fez gozar duas vezes. Observem o que acontecerá com ele. Close nos meus pés, câmera."

E ela andou até o escravo e levantou seu pé sobre ele, mas não fez nada. Ainda.

O escravo estava tendo uma visão magnífica de minha senhora, nua e gigantesca, aquele pé sensual parado sobre ele, não tinha dúvida sobre o que iria lhe acontecer. Resignado, ele se ajoelhou e ficou apenas olhando para cima, desfrutando aquele panorama único.

[Essa história foi escrita por Pedro Lozada (pedrolozada87[at]hotmail.com). Se gostou, visite o blog Mulheres Malvadas, em http://mulheresmalvadas.blogspot.com, e leia outras histórias ainda piores. Não retire esse aviso, por favor]

Ainda em off, a perversa vilã começou a discursar, sabendo que as câmeras estavam focalizando seus pés:

"Meus queridos súditos e meus leais escravos, é assim que sempre pensei em vocês. Pequenos. Insignificantes. Aos meus pés. E assim vocês estão. Ninguém está a salvo. Nada pode salva-los."

A malvada deu um empurrão no escravo com o dedão, ele rolou alguns centímetros, depois pegou ele suavemente entre seus dedos do pé, o levantou no ar e deixou-o cair. Brincava com ele como uma gata brincando com o rato. Antes de mata-lo.

"Eu estou em todos os lugares, meus espiões vêem tudo, eu posso tudo. Minha maldade é sem limites. Suas vidas não significam nada, nada pra mim. Eu mato prisioneiros todo dia de manhã, pra me divertir. Suas vidas me pertencem."

Enquanto ele se recuperava da queda, ela colocou seu pé sobre ele e fez pressão, mas sem estoura-lo ainda. Levantou o pé e deixou que ele respirasse um pouco. Enquanto isso, com o seu dedão, cutucava o pauzinho do escravo, aquele mesmo que poucos minutos antes lhe proporcionara dois orgasmos.

"Eu sou sua Deusa, uma deusa perversa e toda-poderosa. Meus desígnios são inescrutáveis e exijo sacrifícios humanos. Eu me alimento do seu sangue e de suas vidas, esse é o meu preço. Me amar não é garantia. Me servir bem não é garantia. Para vocês, não existem garantias. Rezem pra não estar em meu caminho. Rezem pra que meu próximo capricho não seja esquartejar sua família. Rezem para mim, rezem em meu nome. E nunca tentem me entender."

Depois, pisou no pobre escravo. Para mais pressão, levantou seu outro pé, concentrando todo seu peso sobre o coitado. Ele estourou como uma uva.

"Câmera de volta em mim." Ela ordenou:

"Desistam de amor, felicidade, paz. Não há mais lugar no mundo para nada disso. A única pessoa feliz no mundo sou eu. Vocês vivem apenas para me servir e para me divertir. Sintam-se agradecidos de cada segundo a mais de sobrevida que eu lhes permitir. Ninguém está a salvo de minha crueldade."

Então, sorriu, colocou as mãos na cintura e gritou:

"Corta."

Subitamente, o estúdio foi tomado foi tomado de um aplauso insurdecedor. A vilã agradeceu os elogios e disse:

"Fui tão bem assim? Eu não gostei muito..."

Puxa-sacos apareciam por todos os lados para cumprimenta-la, e ela continuou:

"Aquele primeiro escravo ter broxado não foi humilhante pra mim, não? Como é que eu não considerei essa possibilidade? É que nunca havia me acontecido antes... Nem mesmo eu posso pensar em tudo..."

Abri caminho por entre seus admiradores e falei:

"Minha deusa, pelo contrário, mostrou sua maldade sem limites em ação mais uma vez, mostrou como não teve um segundo de hesitação em condenar aquele escravo ao mesmo terrível destino do heroizinho..."

"É verdade..." Reconheceu a rainha, levando seu indicador a boca: "Eu sou mesmo muito má, não sou?"

"Ninguém é mais cruel que a senhora."

Ela se aproximou de mim e segurou cada bochecha minha com uma mão:

"Escreva isso. Escreva bem. Quero que todo o mundo saiba disso. Quero mulheres de todo o mundo querendo ser como eu. Quero homens de todo o mundo abandonando suas mulheres para apenas se masturbarem em minha honra. Quero terror e submissão. Acha que consegue?"

"Pela senhora, tudo."

Ela gargalhou:

"Bem, senão, teremos um compromisso daqui a duas semanas..."

"Mal posso esperar a honra de ser vítima de sua maldade."

"Nem eu também, escravo, mas ainda quero que escreva muito sobre mim antes. Podem leva-lo."

E as capangas me arrastaram de volta ao calabouço.

Bem, e aqui está a história. O que acham? Consegui demonstrar bem tudo o que ela pediu? Será minha última história?

Veremos.

(fim)

Essa história pode ser livremente copiada, retransmitida, repassada, redistribuída, e por aí vai. Na verdade, como não estou olhando, você pode fazer o que quiser com ela, inclusive imprimir pra limpar a bunda, etc - o que talvez seja o que ela merece, nunca se sabe. Mas peço apenas que, o que quer que faça, não modifique a história sem minha autorização, nem retire os avisos.

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